tag:blogger.com,1999:blog-59831485163808567412024-03-13T14:29:53.254-07:00Ensino de Química na diversidade.Profº Lucas ANBUhttp://www.blogger.com/profile/10475291218235098208noreply@blogger.comBlogger12125tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-22773967045926794832011-06-07T07:30:00.000-07:002011-06-07T09:13:51.431-07:0034ª SBQ Florianópolis - SCBoa tarde a todos os Blogueiros de plantão, depois de 3-4-5 ... dias ("semanas") sem aparecer por aqui, estamos de volta agora e temos mais uma grande novidade para passar a vcs, fruto do nosso trabalho em conjunto e nossas analises realizadas aqui no nosso LPEQI, apresentamos mais um trabalho na forma de painel na 34ª SBQ, que aconteceu na cidade maravilhosa de Florianópolis no estado de Santa catarina. Praias Lindissimas, pessoal super animado e cortez a população moradora da região, um dos grandes problemas que sofremos la foi com o frio! <div>Imaginem goianos que acostumados com o clima tropical do centro oeste do brasil, passando uma temporada no sul do pais em pleno outono... bom sofremos com temperaturas de 8ºC, imagine isso!...... Mais foi uma grande Experiencia, alem de no mais conhecermos muitas outras pessoal que trabalham na area de química de todo o país, isso tudo não tem preço.</div><div><br /></div><div> Ahn e o frio?? perguntam vcs. rs com tudo isso foi a oportunidade perfeita para retirar aqueles dois MEGA casacos que temos no fundo do armario e usa-los muito bem, andando pela praia do santinho quaase sendo arrastados pelo vento. (ahnnn! foi OTIMO!).</div><div><br /></div><div><img src="http://imgpe.trivago.com/uploadimages/16/83/168391_l.jpeg" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 480px; height: 360px;" border="0" alt="" /></div><div>Nessa Foto mostra o hotel onde foi o congresso, e a praia onde mais ficamos!</div><div><br /></div><div>Bom pessoal como sempre estou disponibilizando o trabalho que nos levamos para o congresso no Link aqui abaixo. Deem uma lida e deixem suas opniões sobre o trabalho.</div><div><br /></div><div>Link 1 Para Download. (breve)</div>Profº Lucas ANBUhttp://www.blogger.com/profile/10475291218235098208noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-1807685633886810182011-04-11T04:09:00.000-07:002011-04-11T04:19:59.455-07:00O ensino da Física e Química a alunos com Deficiência VisualOla Blogueiros de Plantão, hoje é segunda feira oito horas da matina (<i>denovo</i>) e estou aqui trazendo para vocês mais um texto que li, super interessante sobre o ensino de Fisica e Quimica a deficientes visuais em laboratorios, ele traz uma serie de itens aos quais devem ser modificados ao ensino a alunos DVs e tantos outros que necessitam de mudanças pequenas oui ainda nenhuma.<div><br /></div><div>portanto muito interessante a nos! estou passando o <a href="http://deficienciavisual.com.sapo.pt/txt-ensinofisicaquimica.htm">link direto</a> para vcs lerem o texto tambem, e nos comentarmos sobre ele, o que vocês acham disso? aguardo os comentarios de vocês!</div><div><br /></div><div>link: <a href="http://deficienciavisual.com.sapo.pt/txt-ensinofisicaquimica.htm">O ensino da Física e Química a alunos com Deficiência Visual</a></div>Unknownnoreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-80390984583399399492011-04-01T08:34:00.000-07:002011-04-01T09:08:52.325-07:00Elaboração de Tabela Periódica em Braille<p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"></p><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt"></p><p class="MsoNormal" style="text-indent:35.4pt">Olá pessoal, Encontrei em nossas leituras um texto muito bom no site “Sobre a Deficiencia Visual" e quis compartilhar com vocês blogueiros, estou disponibilizando o artigo (<s><a href="http://deficienciavisual.com.sapo.pt/txt-tabelas-periodicas_DV.htm">Clique Aqui</a></s>) com o objetivo de contribuir para os trabalhos de todos nós. O artigo mostra como construir uma tabela periódica em braile e muito mais coisas interessantes, gostei e espero que gostem! Postarei mais assim que pesquisar “algo” interessante! Aproveitem, leiam e postem se gostaram, também aguardo sugestões. Ate mais!</p><p></p><p></p>Unknownnoreply@blogger.com7tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-63669341394626316992011-03-31T17:09:00.000-07:002011-03-31T17:19:18.435-07:00A experiência da deficiência<div align="justify"><span style="font-family:arial;">Olá, Waleska! Tomando como ponto de partida, a sua narrativa, podemos refletir alguns pontos, discorrendo com o que, traz a escritora Rosita Edler Carvalho em seu livro intitulado ESCOLA INCLUSIVA: a reorganização do trabalho pedagógico. Um tópico discutido pela autora é a questão da diferença como experiência(pág.17) que diz: “Sob essa ótica, o conceito de diferença sai do terreno do essencialismo (a coisa em si mesma) para o terreno das vivências, ganhando uma dimensão pessoal, de cunho até fenomenológico, com interpretações pessoais decorrentes das relações estabelecidas entre os sujeitos e com o contexto social”. Nesse sentido, a autora destaca algo muito interessante: nem todos os grupos que têm a mesma deficiência, experimentam igualmente suas limitações, ou seja, dentro de um grupo de indivíduos que tem o mesmo tipo de deficiência, a experiência da deficiência de cada um, será diferente,assim como, em um grupo de indivíduos ditos “normais”, que também apresentará diferenças em relação às suas limitações e dificuldades. Assim, destaco alguns pontos de sua narrativa para que possamos refletir um pouco sobre o tema levantado. Quando você diz que percebeu que a diferença entre um “normal” e um aluno DV em relação à capacidade física era somente a visão e que não havia diferença quanto ao cognitivo, é preciso ficar claro, que especificamente no caso desta aluna, ela apresenta algumas limitações inerentes e que distintamente outros apresentarão as suas dificuldades e limitações próprias. Isto é importante para nós professores, para não generalizarmos e incorrer em equívocos. Mudando o enfoque, outra questão importante que você nos mostra, é com relação à indagação que a aluna DV faz, a respeito da visualização do átomo e à atribuição da dúvida à sua deficiência visual, pergunta feita também por um aluno dito “normal”. Parece-nos, que é uma questão de ensino aprendizagem precária, ou seja, não é a deficiência do aluno, mas a deficiência do ensino de química para o ensino médio. Fiquemos atentos! Por fim, gostaria de parabenizar a Waleska e sua equipe, pelo trabalho que estão desenvolvendo junto ao CEBRAV, e pedir a vocês que continuem contribuindo com os trabalhos do LPEQI narrando suas experiências, que são de suma importância, uma vez que abre caminhos para discussões e reflexões colaborando para a melhoria da prática docente. </div></span>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-50499489631588496622011-03-25T04:16:00.000-07:002011-04-11T10:29:04.760-07:00Novidades...<div style="text-align: justify;">Olá blogueiros! Devido ao longo tempo sem nos comunicarmos, tenho muitas novidades para contar a vocês. A primeira é ótima: fizemos um folder (<s>abaixo</s>), para convidarmos os professores de química da rede estadual de ensino, que tem aluno DV, seja de baixa visão ou cegueira total, a participar do blog. Assim sendo, iremos até as escolas e levaremos os folders até eles. A segunda, também é ótima: fruto do trabalho e empenho de todos vocês, blogueiros de plantão, o LPEQI apresentará trabalho em forma de pôster no congresso SBQ, intitulado como: <i style="mso-bidi-font-style:normal">Ensino de Química no Contexto da</i> <i style="mso-bidi-font-style:normal">Deficiência Visual:</i> <i style="mso-bidi-font-style:normal">Considerações Sobre a Formação Inicial de Professores em Ambiente Virtual</i>. <span style="mso-spacerun:yes"> </span>Mas nada se compara com a última: Foram publicados na revista química nova (Qnesc) dois trabalhos do LPEQI: <i style="mso-bidi-font-style: normal">Aula de Química e Surdez: Sobre Interações Pedagógicas Mediadas pela Visão e Algo aqui não cheira bem... A Química do Mau Cheiro.</i>Agora, contem-nos a suas novidades e o que vocês acharam dos trabalhos. Até mais...Segue anexo, todos os trabalhos.</div><p class="MsoNormal"><a href="http://www.4shared.com/document/c9VFwPRn/SBQ2011.html">Painel SBQ</a></p><p class="MsoNormal">Trabalhos Qnesc:</p><p class="MsoNormal"><a href="http://www.4shared.com/document/Gi7lmUgB/publicao_qnesc_2.html">Algo Aqui Não Cheira Bem... A Química do Mal Cheiro</a></p><p class="MsoNormal"><a href="http://www.4shared.com/document/OCneXYuK/publicao_qnesc_1.html">Aula de Química e Surdez: sobre Interações Pedagógicas Mediadas Pela Visão</a></p><p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br /></p><p class="MsoNormal">Folder:</p><p class="MsoNormal"><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjcOUxxKkYMujZML2EixxI8ezqloa3d7XsPNx1z3n4vz2x3HNdTEarYNombI20YAFX9yahZo5aa_1ZuH-ShtmmDI7MJLQSTPyxGteMQOXM9XHFwtMSatPrpdSrc0hxQ7FxyltnVw44sYqBs/s400/folderdentro.png" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 280px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5594379100138599810" /><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEje8kdZjUvImR32AQ8U8yq8_m8wojibGH0y_IRp_qih_pcwWwF3N9GBtuOnhc0YwKmCL1RYC8OMOwweu1lQZJfcyT8c7P2rrjmYYGejneb3iBLrHlx4R9CI5lpDJahRQE8e3KtJ9DIegLGn/s400/folderfora.png" style="cursor:pointer; cursor:hand;width: 400px; height: 281px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5594379102092502514" /></p><div style="text-align: center;"><br /></div><p class="MsoNormal" style="text-align: center;"><br /></p><p class="MsoNormal"><br /></p>Unknownnoreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-90396578122142099142011-03-21T09:01:00.000-07:002011-03-21T09:04:01.968-07:00Experiência: aulas de Química (apoio) para deficientes visuais.<p class="MsoNormal"><b></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt; "><b></b></p><p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:42.55pt"><b>Olá pessoal, </b></p><b> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:42.55pt">Eu sou a Waleska Arcanjo,<span style="font-family:"Calibri","sans-serif""> professora de </span>apoio da disciplina: Química no Centro de Apoio Pedagógico à Pessoa com Deficiência Visual (CEBRAV). Venho dividir com vocês uma das grandes experiências que tenho trabalhando com pessoas que tem deficiência visual (DV). Vou começar fazendo uma pergunta. Qual a diferença de se ensinar química para aluno dito “normal” e para o aluno com DV?</p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:42.55pt">Uma das diferenças é o medo e a acomodação do professor. Eu já passei por isso, sempre vem aquela velha pergunta: “Como eu vou ministrar uma aula para um aluno DV, se eu nem sei Braille!” A nem! Vou ter que preparar uma aula diferente para ele. </p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:42.55pt">O primeiro contato com um aluno DV foi fascinante, pois percebi que a diferença entre um “normal” e DV em relação a capacidade física é somente a visão. Hoje em dia existem alguns recursos didáticos para os alunos “normais” e DV, já discutidos aqui pelo o Lucas e a Maria. Já em relação a capacidade cognitiva, ambos os alunos são iguais e, além disso, o esforço do aluno DV em apreender é maior que muitos alunos ditos “normais”. Mas como eu cheguei a essa conclusão? Uma resposta é obvia, o contato direto com o DV e outra foi quando eu estava ministrando a primeira <span style="mso-spacerun:yes"> </span>aula de apoio sobre teoria atômica, quando a minha aluna DV me fez uma pergunta: você já viu um átomo? Eu respondi que não, e ela me perguntou novamente: nem pelo microscópio? Respondi novamente que não, ninguém nunca viu um átomo, teoricamente se cria a estrutura para o átomo. Mas Waleska isso não é nenhuma novidade! ela não saber que nunca se viu um átomo, ela não enxerga. Para a minha surpresa, fazendo meu estágio observatório, assistindo uma aula de química na 3º série do Ensino Médio um aluno dito “normal” fez a mesma pergunta que a minha aluna DV tinha me feito. Isso me fez parar e pensar, será que a dificuldade está no aluno ou é a disciplina que exige grande capacidade de abstração do aluno? </p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:42.55pt">Essa foi uma das primeiras experiências e lição que eu tive dando aula para aluno com DV. Outra coisa que eu apreendi com os alunos DV, e que eu vou levar para minha vida inteira, foi quando eles me falaram que quase todos os professores ignoram a presença deles dentro da sala de aula, não querem saber se eles apreenderam a matéria e se apreenderam corretamente, entre outros agravantes.</p> <p class="MsoNormal" style="text-align:justify;text-indent:42.55pt"><span style="mso-spacerun:yes"> </span>Eu apreendi muito com eles e eles comigo, eles me mostraram alguns erros que os professores cometem dentro e fora da sala de aula, coisas que eu não pretendo fazer dentro ou fora da sala de aula. Devemos sempre lembrar que a educação é para todos, todos tem direito a ela, independente a quem é que seja.</p> <p class="MsoNormal" style="text-indent:42.55pt"><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent:42.55pt"><o:p> </o:p></p></b><p></p><b><p class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 42.55pt; "><span class="Apple-style-span" >Postado por Waleska Arcanjo.</span></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 42.55pt; font-size: 19px; "><o:p> </o:p></p> <p class="MsoNormal" style="text-indent: 42.55pt; font-size: 19px; "><o:p> </o:p></p></b><p></p>Unknownnoreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-22943015008553187282010-11-29T06:45:00.000-08:002010-11-29T08:21:12.383-08:00Apresentação no 1º SELIQ - UFG<a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoDk7l60IshLypT-hf28bPQ967atftB5OIMfVpHoI4wp4LJumFZrt1l-QI8VMAYaryjx3tQMrBc1oOnzV-Mya9ajcWktMZ9C4R3NzRw6vsDXXggwNPpekMm5YCbwO1rlx0VshZxgmd95XR/s1600/blog3.JPG"><img style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhoDk7l60IshLypT-hf28bPQ967atftB5OIMfVpHoI4wp4LJumFZrt1l-QI8VMAYaryjx3tQMrBc1oOnzV-Mya9ajcWktMZ9C4R3NzRw6vsDXXggwNPpekMm5YCbwO1rlx0VshZxgmd95XR/s320/blog3.JPG" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545004621402854626" /></a><br /><br />Bom Pessoal como prometido, vim postar agora algumas fotos do primeiro SELIQ (Seminario de Estafio de Licenciatura em Química) UFG, acabei tirando poucas fotos, porem novamente estamos divulgando o trabalho realizado por todos nos aqui no Blog.<div><br /></div><div><br /></div><div><br /><div><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR2f32X4XWfkbNnVcIF6aHLwNiluQfYtysQb_YfVRIx8Z8Gp85EiZxOBuhjo7BIIHYpN5B3O523dBDThZgzTv_dmvEZ1INtbHiqQejZRCUyD7XGJ9n_625Q35YkICcFlCDT5bo9U_0vtXx/s320/blog1.JPG" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 320px; height: 240px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5544990076841006850" /><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><img src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhr2F6rVwMz0nPI5jvxERFhMZ5pzmXouxNen9FlH7aLuTKPqa7NVN4RG3eciCfszGeEOIFS7GPHdTQNk5gh7oREu8K4DzeVZy9HGYqQVFooTbyjtf5CdbyPBdSLQGHmoGfgpZcD55c8jej1/s320/blog2.JPG" style="float:left; margin:0 10px 10px 0;cursor:pointer; cursor:hand;width: 240px; height: 320px;" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5545000586895405298" /></div><div><br /></div><div>Foto da Alciony ao lado do poster, do trabalho sobre a mobilizaçao dos saberes docentes. Neste momento a prancheta aparecendo era da avaliadora.</div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div></div></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div><br /></div><div>Blogeiros de Plantão, então essa foi mais uma apresentação de trabalho completo, em forma de Poster, quero novamente agradecer a participação de vocês, e continuem participando galera.</div><div>Vamos fazer a diferença</div>Unknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-13913689554409455422010-11-25T04:52:00.001-08:002010-11-25T05:01:41.147-08:00Apresentação do nosso trabalhoOlá pessoal, bom dia.<br />Hoje dia 25 de novembro, eu(lucas) e a alciony vamos apresentar o trabalho "mobilização dos saberes docentes..."<br />Bom, apresentação de trabalho completo em painel, a apresentação será na Ufg campos samambaia em frete ao instituto de química.<br />O evento acontece o dia todo, nossa apresentação será as 15h.<br />Todos estão convidados a participar.<br /><br />Depois posto algumas fotos do evento. <br />Te maisUnknownnoreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-11815237781637362012010-11-08T03:59:00.000-08:002010-11-08T04:24:53.395-08:00Um pouco sobre Inclusão Social X Inclusão Escolar, a partir do recorte da postagem de Ana Maria<div align="justify"><span style="font-family:arial;">Um pouco sobre Inclusão Social X Inclusão Escolar, a partir do recorte da postagem de Ana Maria<br />Em 27 de agosto de 2010 Ana Maria disse:<br />“Opinaria em dizer que em grandes evoluções como a inclusão social, porque não haveria de ter um curriculum de professores a leitura Braille, podemos ter libras porque não Braille, assim diminuiria um pouco das barreiras...”<br />É importante diferenciar inclusão social de inclusão escolar. Quando falamos em inclusão escolar ou educação inclusiva não nos remetemos ao condicionamento social em que a pessoa com necessidades educativas especiais terá que se adequar ao meio, mas muito mais, que o meio se estruture para recebê-lo acolhendo-o em um espaço organizado física e pedagogicamente, assegurando que o seu direito à educação seja garantido.<br />De fato, a educação inclusiva corrobora a inclusão social, ou seja, a inclusão social abarca a inserção de vários grupos sociais à sociedade.Um destes grupos são os deficientes.<br />Contudo, a inclusão social, no sentido amplo da palavra social, está mais preocupada com a inserção deste grupo ao meio físico, limitando-se a oferta de acesso ou de entrada destes à sociedade, não levando em conta o aspecto qualitativo desta inserção, isto é, uma inclusão de qualidade está alicerçada no acolhimento adequado, a atitude de inserir fisicamente, por exemplo, uma criança com necessidades educacionais especiais no espaço escolar sem o devido preparo para recebê-la não garante o fim da segregação, e muito menos sua inclusão. Não é o remanejamento de um grupo de crianças de um convívio social para outro que garantirá a inclusão seja educacional ou social.<br />Segue em anexo um artigo intitulado: A educação Inclusiva: um meio de construir escolas para todos no século XXI, autor: Dra. Pilar Arnaiz Sánchez, que trata também da inclusão social. </span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;">O artigo está dividido em 5 partes, segue os links.</span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"></span> </div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"><a href="http://www.deficienteciente.com.br/2010/05/educacao-inclusiva-um-meio-de-construir.html">link 1</a></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"><a href="http://www.deficienteciente.com.br/2010/05/educacao-inclusiva-um-meio-de-construir_26.html">link 2</a></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"><a href="http://www.deficienteciente.com.br/2010/06/educacao-inclusiva-um-meio-de-construir.html">link 3</a></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"><a href="http://www.deficienteciente.com.br/2010/06/educacao-inclusiva-um-meio-de-construir_10.html">link 4</a></span></div><div align="justify"><span style="font-family:Arial;"><a href="http://www.deficienteciente.com.br/2010/07/educacao-inclusiva-um-meio-de-construir.html">link 5</a></span></div>Unknownnoreply@blogger.com10tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-62534713927342267372010-10-25T09:38:00.000-07:002010-10-25T09:40:42.254-07:00Reflexão sobre preparo de professores, a partir do recorte da postagem de Paulo<div align="justify"><span style="font-family:arial;">EM 23 DE AGOSTO DE 2010 06:40, Paulo disse:<br />[... Não tenho anseio não quanto ao ensino de química para deficientes visuais, a gente que tem que aprender a ensinar em Braille o ensino de química com isso eles vão aprender e a gente aprender muito mais com eles...]<br />Com relação a esse recorte:<br />Paulo, gostaria de te parabenizar quanto a sua postura, enquanto professor, de não apresentar anseio quanto ao ensino de química para deficientes visuais, pois demonstra que sua prática docente abre possibilidade de novas relações entre alunos com necessidades educacionais especiais e docentes,no sentido de descortinar a visão de que o professor não é preparado para ensinar na diversidade. Segundo esta observação o autor Mittler,2003 p.184, nos revela:<br />“a maioria dos professores já têm muito do conhecimento e das habilidades que eles precisam para ensinar de forma inclusiva. O que lhes falta é confiança em sua própria competência”.<br />Assim, a expectativa é que o docente reconheça sua competência adotando uma postura que conduza a ação docente para a ampliação de novas possibilidades educacionais ao contrário de enfatizar as dificuldades perante a educação inclusiva. Nesse sentido Baptista,Claudio Roberto (et al,2006, p.133) diz:<br />“Muitas vezes, as dificuldades apresentadas pelas crianças produzem nos professores a sensação de eles não estarem preparados para trabalhar com a presença dessas crianças na sala de aula, ou a sensação de os problemas familiares serem tão intensos que não dá para ensinar certas crianças. Neste território no qual as dificuldades nos paralisam, essas dificuldades têm servido para isso mesmo: paralisar. E fica parecendo que somente seria possível movimento, crescimento, desenvolvimento, mudança, criação, se houvesse as ilusórias condições ideais. Conhecemos que aquilo que acontece não deveria acontecer. Esse pensamento é ideológico, o que ocorre não é acidental, o fracasso é engendrado no cotidiano”.<br />Nesse sentido, a ampliação da escolarização para todos, ou seja, incluir os alunos com necessidades educacionais especiais às escolas regulares tem implicações que vão além dos processos metodológicos, relacionando-se com a maneira de pensar e agir do docente, despertando questionamentos sobre nossas ações.<br />As ações educacionais inclusivas exigem mudanças não só na estrutura da escola, mas principalmente a necessidade de mudar concepções enraizadas quanto ao ensino aprendizagem de alunos com necessidades educacionais especiais. Nesse contexto, destaco Dalva E. Gonçalves Rosa, Vanilton Camilo de Souza (et al ,2002,p. 76) que dizem:<br />“Trabalhar com crianças especiais não requer uma especialização para reduzir ou pôr termo às suas deficiências, mas o aprimoramento do professor no ensino e na aprendizagem para que ele seja capaz de identificar as dificuldades de seus alunos, visando a eliminar as barreiras próprias de suas relações na escola”.<br />Esta citação nos diz muito, pois levanta a questão da formação do professor e sua prática docente diante da diversidade em sala de aula, o que não exige do professor nada além do que lhe é próprio, do que é inerente à profissão de ser professor.<br />Assim, chamo a atenção de outros professores para refletirem e se questionarem a respeito não somente de suas competências, mas também sobre seu próprio pensamento em relação a sua postura frente a essa nova realidade. Será que ensinar crianças com necessidades educativas especiais em escolas inclusivas é realmente algo tão difícil de acontecer com sucesso? Ou será que a categoria docente ainda não percebeu que sua área de atuação é naturalmente um “mundo” heterogêneo? Daí a resistência e dificuldade em reconhecer e aceitar a educação inclusiva? O quero dizer é que nas salas de aula, desde que ela existe, existe também a inclusão, uma vez que as pessoas que estão nestas salas são pessoas de distintas raças/religião/gênero etc. então o que justifica “negar” reconhecer e incluir essas crianças, que como todas as outras também apresentam singularidades e especificidades de aprendizagem?<br />São esses questionamentos que devemos fazer e a partir deles refletir sobre nossos temores versus nossas capacidades, potencial e preparo para trabalhar com essas crianças.<br />Assim sendo, reitero a você, Paulo, meus parabéns. </span></div>Unknownnoreply@blogger.com11tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-15872843300431204892010-10-16T10:14:00.000-07:002010-10-16T10:41:44.522-07:00<div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold;">Bom dia!!!!</span><br /><br />Pedimos desculpas aos blogueiros pelas postagens que desapareceram misteriosamente comprometendo as discussões, mas daremos continuidade às discussões que se iniciaram alguns dias atrás.<br /><br />Os pontos mais abordados em nossas discussões foram:<br /></div><ul style="text-align: justify;"><li>Despreparo do professor;</li><li>A falta de técnicas para ensinar os deficientes visuais;</li><li>A falta de recursos nas Instituições; </li></ul><div style="text-align: justify;">A princípio, devemos entender melhor a deficiência visual. O deficiente não a porta, pois ele não vai deixar de ser deficiente na hora que quiser. Então, é consenso na comunidade científica não utilizar mais o termo portador de deficiência. A deficiência visual pode ser classificada como Deficiência visual Congênita e Deficiência visual Adquirida. A Deficiência visual Congênita é adquirida na vida intra-uterina e a Deficiência visual Congênita, por sua vez, é adquirida após o nascimento e ao longo da vida.<br />O deficiente visual não é apenas aquela pessoa que não enxerga totalmente, mas é também aquele que tem baixa visão e necessite de alguns recursos adaptados tais como lupa ou letras maiores.<br /><br />Retomando algumas postagens, acredito que o maior anseio dos professores já em exercício e dos professores em formação, é como ensinar a química aos deficientes visuais, já que a maioria das instituições não oferece recursos adequados para que o professor exerça sua prática de ensino. Como disse a Cláudia, Lalu e o Thiago, o professor deveria conhecer as necessidades específicas dos diferentes grupos sociais presentes na sala de aula. Mas a responsabilidade não é apenas das Instituições, mas do interesse dos docentes em se preparar para o hoje, uma vez que a inclusão é realidade dada, já que esta deve atender a realidade de cada um que compõe a sala de aula. O processo da Educação Inclusiva, como o Carlos apresentou, deve atender todas as pessoas, independente de sua identidade cultural e/ou tipo de deficiência sensorial, motora e cognitiva.<br /><br />Alguns relatos foram feitos pelos professores aqui em nossas discussões e pudemos observar o interesse de seus alunos com deficiência visual ao aprender à química quando esta é trabalhada de forma adequada e que atenda, individualmente, a necessidade de cada um. Quando a pessoa possui uma deficiência, ela aguça outros sentidos que podem facilitar de alguma forma o entendimento químico.<br /><br />Ai vai uma dica sobre alguns instrumentos da ação mediada que podem colaborar para o ensino de química para DVs, segundo a comunidade científica e alguns blogueiros:<br /></div><ul style="text-align: justify;"><li>Livros didáticos em Braille;</li><li>Livros áudio;</li><li>Vídeos;</li><li>Para algumas pessoas que possuem visão parcial, é necessário cores mais fortes e material com tamanho diferenciado;</li><li>Promover a ambientalização do aluno no laboratório para que ele conheça através do tato os diversos materiais e vidrarias comuns do laboratório;</li><li>Para que o aluno entenda distribuição eletrônica e, conseqüentemente, encontre o elemento químico, podem ser desenvolvidas réguas de resina em cristal: uma régua com distribuição de Linus Pauling de forma linear que facilite a localização dos subníveis e camada de valência. Em seguida, uma régua acoplada à outra, uma Tabela Periódica em Braille para que o aluno encontre o símbolo do elemento químico;</li><li>Para que o aluno entenda as estruturas tridimensionais ou em alto relevo é necessário que tenham tamanhos diferenciados e texturas variadas;</li><li>Para identificação de algum material, legendas em Braille para que o aluno possa saber os nomes das estruturas;</li><li>Ao ensinar pilhas (utilizando o limão como um meio alternativo), o deficiente visual saberá que a lâmpada acendeu pelo tato, pois esta quando acende, é aquecida;</li></ul><div style="text-align: justify;"><br /><div style="text-align: justify;"><span style="font-weight: bold; font-style: italic;">E ai ? O que vocês acharam?? Gostaram das dicas?? Consideram a retrospectiva adequada?</span></div></div>Unknownnoreply@blogger.com13tag:blogger.com,1999:blog-5983148516380856741.post-59341759365384646302010-10-04T08:11:00.000-07:002010-10-04T08:18:15.265-07:00Boa tarde pessoal,<p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Calibri;">Sou Lucas Dias aluno bolsista proliceN Do LPEQI (Laboratório de Pesquisas em Educação Química e Inclusão), sob a coordenação da professora Anna Maria Canavarro Benite. Esse blog faz parte do MEU projeto de monografia JUNTO COM A Maria Alciony ...... bolsista do programa bolsa permanência.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Calibri;"><span style="mso-spacerun: yes"> </span>Venho agradecer a todos pela participação, também dizer<span style="mso-spacerun: yes"> </span>nossas narrativas e troca de experiência já virARAM um trabalho COMPLETO A SER APRESENTADO no IV Congresso Brasileiro de Educação Especial CBEE <span style="mso-spacerun: yes"> </span>e no Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão da UFG -coNpeex 2010, isso significa que nossa pesquisa esta sendo aceita PELA comunidade cientifica. neste espaço virtual ESTAMOS produzindo conhecimento cientifico, contribuindo para A reflexão sobre a educação inclusiva no Brasil, e todos nos fazemos parte disso! Por isso parabéns...</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Calibri;">Vamos continuar assim,<span style="mso-spacerun: yes"> </span>obrigado a todos!</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal"><span style="font-family:Calibri;">Segue em anexo o trabalho aceito pelo CBEE. Após a leitura do mesmo, escreva sua opinião.</span></p><p style="TEXT-ALIGN: justify; MARGIN: 0cm 0cm 10pt" class="MsoNormal">Link: <a href="http://www.4shared.com/document/7EfxPLUu/MOBILIZAO_DE_SABERES_DOCENTES_.html">MOBILIZAÇÃO DE SABERES DOCENTES NO CONTEXTO DO ENSINO DE CIÊNCIAS PARA DEFICIENTES VISUAIS</a></p>Unknownnoreply@blogger.com3